A CENTELHA DA VIDA VIDA - ERICH-MARIA REMARQUE
Ana Mafalda Salvado
Quando o li pela primeira vez, já havia sido definitivamente contaminada pelo vírus da temática da Segunda Guerra Mundial. À época tinha 17 anos.
Embora se passe num campo de concentração imaginário, todos os horrores estão muito bem descritos, numa linguagem crua, violenta e quantas vezes cínica.
No final há uma réstea de esperança, trazida na tal centelha da Vida que dá nome ao livro.
Este livrinho foi uma das minhas descobertas ao preço da chuva (apenas 3 eutos), num antiquário do Centro Comercial do Campo Pequeno em que acidentalmente entrei.
Curiosamente quem o traduziu, foi nada mais nada menos que o meu querido e tão apreciado José Saramago, quando corria o ano de 1955.