COLHEITA SANGRENTA - DASHIELL HAMMETT
Ana Mafalda Salvado
Um pequeno policial sem grandes atractivos.
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Ana Mafalda Salvado
Um pequeno policial sem grandes atractivos.
Ana Mafalda Salvado
A terrível polícia política do regime nazi, que só o nome servia para assustar a quem o ouvia.
Até a nossa famigerada PIDE foi lá receber lições dos seus métodos, que de meigos não tinham rigorosamente nada!
Ana Mafalda Salvado
Pequeno livro de contos e algumas memórias, as quais foram algumas delas repescadas pelo Autor neste seu último livro.
Ana Mafalda Salvado
Este homem foi um verdadeiro meteoro que passou pelo mundo da música, quer na voz, quer na forma de se apresentar, vindo abanar algumas das nossas mentalidades.
Foi um homem que nasceu muito à frente do seu tempo!
Recordo-me do estoiro que foi quando Júlio Isidro o apresentou no "Passeio dos Alegres"!
A partir da sua morte, começou-se finalmente a falar do flagelo da SIDA e simultaneamente a desfazer-se a desmistificação de certas e obtusas teorias.
Ainda hoje o ouço com agrado e algumas das suas letras "causam-me arrepios".
Se a comunidade gay portuguesa tem um ícone, ele é sem dúvida nenhuma e talvez o maior!
Pena que o livro não tenha fotografias; somente a da capa em que ele parece um pirata.
Ana Mafalda Salvado
Pequenas crónicas do quotidiano, escritas com muita graça e poder de observação.
Tive o prazer de estar nessa tarde na sessão de lançamento e trazer o livrinho enriquecido com uma simpática "mais valia".
Ana Mafalda Salvado
Tudo acontece e se extingue durante umas férias de Verão.
Po entre avanços e recuos, interrogações, medos e curiosidades dá-se a consumação das vontades.
Um verdadeiro festival dos sentidos, num amor dito dito proibido e escrito numa tocante sensualidade.
São aquelas histórias que só temos uma vez na vida, super intensas e que nos marcam para sempre a ferro e fogo para a nossa existência futura.
Foi um livro que mexeu muito comigo!
Lamento não ter visto a sua adaptação cinematográfica (a qual recebeu um Óscar), embora tivesse visto a sua apresentação.
Ana Mafalda Salvado
Mais uma vez dou comigo a formular aquela pergunta do como foi possível que uma criatura destas conseguisse suscitar tanta devoção e fanatismo!
Certo é que a máquina da propaganda estava devidamente orquestrada e oleada, para todos aqueles(as) que se deixaram embalar nas ideias tresloucadas de um monstro e até andavam ao despique para competir e ultrapassar os desígnios maléficos do seu autor.
Hitler deu-lhes o mote e eles derivaram e extrapolaram com as nefastas consequências que nós sabemos e sem o menor pingo de arrependimento quando a maré se voltou conta eles!
Remato como comecei - como foi possível?
Ana Mafalda Salvado
Este sim, rapidamente me deixou envolvida!
Nas histórias que se cruzam, surgem considerações muito interessantes sobre o papel e o peso das redes sociais, no modo em que estas "controlam" a nossa vida e a nossa forma de pensar em certos e determinados assuntos.
A pensar nisto com mais atenção, não deixa de ser algo assustador!
O estilo do relato oscila entre a ternura, a raiva e um humor com muitos laivos de cáustico, em que certas vezes quase que cedi à tentação da sublinhadela. Nada de estranho, verdade se diga. Já não era o primeiro, nem será o último.
Ana Mafalda Salvado
A ler sobre este assunto desde os meus 16 anos, acho que já tenho uma certa "autoridade" para afirmar que este livro foi escrito duma forma um tudo ou nada pretenciosa e atamancada.
Deixou muito a desejar e rapidamente vai cair no esquecimento, a pontos de o ir alegremente segregar num cantinho escuro da minha estante.
Ana Mafalda Salvado
Recordo-me quando o li pela primeira vez. Foi na minha adolescência, nos tempos em que colaborei na biblioteca do Almada Atlético Clube e já me "tinha deixado apanhar" pela vasta temática da Segunda Guerra Mundial.
Não há muito tempo descobri este livro ao preço da chuva e aí não pensei duas vezes na sua aquisição.
Esta noite foi uma purga bastante sangrenta, que Hitler mandou fazer e executar no seio do próprio partido, a pretexto de algumas verdades e muitas mentiras..
Como se vê e ao longo da História, estas coisas descambam habitualmente nos exageros e injustiças, as quais são muitas vezes produto de invejas, mesquinhez e falsos moralismos.
E a partir daqui, foi o que se viu e sentiu ao longo de 12 loucos anos. Quando as coisas seguiam este rumo, ía tudo a eito e sem contemplações!
Desgraçado de quem tem a infelicidade de viver num regime totalitário! E volto a dizer e a lamentar, que a memória de certas pessoas é assustadoramente curta!